Dr. Charles Oliveira

Também é coordenador e professor do curso de pós-graduação em dor e ultrassonografia da Faculdade sinpain; Palestrante internacional e professor em cadaverlabs. Integrou o Board de Examinadores do World Institute of Pain de 2011-2015

Como propósito de vida, atualmente lidera os Voluntários da Dor, um programa sem fins lucrativos que leva procedimentos intervencionistas de dor a diferentes regiões do Brasil, cujo intuito é devolver esperança às pessoas que sofrem com dores crônicas.

Principais tipos de dor

Conheça os tipos de dores mais comuns e seus respectivos tratamentos.

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Divinópolis - MG

Voluntários da dor

Este é um projeto social do Caminho sem dor, coordenado por mim, Dr. Charles Oliveira, onde juntamente com um coordenador de alguma cidade do Brasil, promovemos uma ação social para levar tratamento para dores crônicas, sem custo, em uma ação voluntária realizada em esquema de mutirão de 2 ou 3 dias.

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Dr. Charles Oliveira

Dr. Charles Oliveira desempenha um papel crucial como coordenador e instrutor do programa de Pós-graduação em Dor e Ultrassonografia na renomada Faculdade SinPain. Além de palestrante internacional e professor em cadaverlabs, integrou o Board de Examinadores do World Institute of Pain de 2011 à 2015, onde compartilha sua experiência e conhecimento com profissionais de todo o mundo.

No entanto, seu verdadeiro propósito de vida é liderar os Voluntários Expedicionários, uma iniciativa altruística e sem fins lucrativos que leva procedimentos avançados de alívio da dor a diversas comunidades em todo o Brasil. Seu objetivo é oferecer esperança e alívio a pessoas que enfrentam o desafio diário das dores crônicas, transformando vidas e restaurando o bem-estar.

Perguntas Frequentes

Conheça os tipos de dores mais comuns e seus respectivos tratamentos.

São médicos que fizeram uma especialidade médica em anestesiologia, ortopedia, fisiatria, neurologia e algumas outras e submeteram à preparação solicitada pela Associação Médica Brasileira para se titularem na Área de Atuação em Dor.

Ela se iniciou em Barcelona em 1998 quando fiz um fellow no Hospital Clinic Barcelona com o Prof. Luiz Alfonso Moreno e Mauro Sinche. Segui com outros estágios em Istambul ( Dr. Serdar Erdiner), Bufalo-EUA (Dr.Oscar Cassasola), Londres ( Dr. Charles Gauci), Blomington-EUA (Dr Ramsen Benjamin), Lubbock (Dr. Gabor Racz), Bruges-Bélgica (Dr. Christ Declerck), Genk-Bélgica (Dr. Jan van Zundert). Além de inúmeros congressos e cursos realizados mundo afora. Para Budapeste-Hungria fui 18 vezes nos últimos 22 anos para participar de cadaverlabs organizados pelo Dr. Gabor Racz, algumas vezes como aluno e nas ultimas 13 vezes como professor. Nesta trajetória, conquistei junto com o Dr. Fabricio Assis o título de Fellow of Interventional Pain Practice. Fomos os dois primeiros certificados brasileiros, conquista esta em 2007. Em 2013 e 2014 foram anos em que certifiquei-me em procedimentos guiados por ultrassonografia: CIPS (Certified Interventional Pain Sonologist) e o ASRA-PMUC (Pain Medicine Ultrasound Certified.

Nossos fellows circulam entre Campinas e São Paulo e permanecem conosco por 2 anos. Nosso programa iniciou em 2009 e desde então já formamos 14 fellows. Também tenho um outro fellowship em Divinópolis-MG, onde estes me acompanham nas consultas e procedimentos realizados no hospital.

A cirurgia não é nossa primeira opção para eliminar as dores crônicas já que procedimentos que combatem a dor, minimamente invasivos, podem beneficiar os pacientes.

Propomos anestesiar estruturas nervosas muito específicas, com um volume mínimo de anestésico local, guiado por imagens seja ultrassom, raio x ou tomografia, para avaliarmos se há interrupção da dor. Se houver uma melhora da dor maior que 70%, isto é bastante significativo e abre possibilidades para uma segunda intervenção com proposta de ser mais duradoura que o anestésico local inicialmente empregado.

Há situações pontuais onde se sabe realmente de onde vem a dor do paciente. Um câncer de pâncreas em um paciente com dor excruciante e com baixa reserva física, vale a pena pular o bloqueio diagnóstico e realizar um bloqueio neurolítico mais duradouro. Mas em situações mais controladas, o bloqueio diagnóstico é uma ferramenta fundamental que nos traz informações que outros exames de imagens não consegue revelar

Não. Ainda que em alguns casos não seja possível extirpar esta dor, a medicina intervencionista da dor evoluiu bastante e há inúmeras possibilidades para reduzir a intensidade da dor e devolver uma vida com qualidade.

Não. Ainda que em alguns casos não seja possível extirpar esta dor, a medicina intervencionista da dor evoluiu bastante e há inúmeras possibilidades para reduzir a intensidade da dor e devolver uma vida com qualidade.